Na inquietude da alma...cala-se o poema
E guarda-se a poesia em resquícios de saudades...
A magia dos que ama e aflitos choram
Flui espaço afora, como mariposas...
Errantes, agonizantes...
Na inquietude do poema...cala-se a alma
E uma ausência de não sei o que...
Uma estranheza de um tudo que nada tem
Aflora...
É a poesia desnuda de palavras
È a poetisa despida de esperança...
È um coração andarilho...errante...
Que busca a mais bela ave...
Que em suas tempestades...
Fez o ninho.
E um blues a tudo...melodioso...embala.
Na canção repleta de lamentos...
Uma mariposa...ainda baila...voa...
Sonha...
Ama...
E de felicidade chora....
A inquietude da alma...se faz poesia.
Por você.
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